terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A velha história de que o mundo gira e a gente acaba pagando pra ver. Situações inesperadas nessa semana. Voltam assombrações e escapam as novas luzes. 

Algumas cervejas artesanais, alguns cigarros e cá estou eu: repensando as oportunidades que deixei escapar por entre os dedos por ser birrenta. Isso mesmo, teimosa e me achando dona da situação. Toma! Quebrou minha torradeira. 


Sou teu bem, sou teu mal.



balão de vira mundo
não me venha incomodar
deixa eu aqui sorrindo
bem quieto dividindo
nem tão depressa
que eu já ate mudei de idéia
e quero mais
que te enfureça, venta, fuça
lambe fogo
esperneia aço quente quando enfim chegar socorro
e destroa-te também quando o cesto corta peso
até não sobrar mutuca
até não sobrar.

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