sexta-feira, 27 de julho de 2012

Livre...leve...solta, é assim que me sinto quando penso na noite de ontem. Voltar as nossas origens é a melhor coisa e descobri que a saudade que eu sentia era da minha pessoa, de quem sempre fui, da liberdade, de não ter medo de ser quem sou, de mostrar minhas fraquezas e a minha força. As brincadeiras o falar sério, conversar, olho no olho, brincadeiras, como sentia falta disso!

É como ampliar meus horizontes e ver a sexualidade sobre todos os vieses. E agora construo meu próprio paradigma. Sem a preocupação de tentar me encaixar em parâmetros predefinidos.


Nem toda a tara é um transtorno. Desde que feita de forma saudável e que não comprometa o cotidiano da pessoa – nem a sua individualidade. 




Ontem foi dia de descobertas, hoje é dia de refletir sobre elas, uma coisa de cada vez, devagar agora!

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